Zelia Barbosa - Brasile Canto De La Terra

plume7art

Review by Cinévie production

Brasile Canto De La Terra is a beautiful album by the Brazilian singer Zelia Barbosa. It features a collection of traditional Brazilian songs that showcase the country's rich musical heritage. The album is a celebration of Brazil's diverse culture and the beauty of its landscapes.

Barbosa's voice is mesmerizing, and she effortlessly captures the spirit of each song. Her powerful vocals are accompanied by a range of traditional instruments, including the guitar, cavaquinho, and percussion. The music is lively and energetic, and it's impossible not to be swept away by the rhythms.

One of the standout tracks on the album is "Carcará," a classic Brazilian song about a bird of prey that represents the strength and resilience of the Brazilian people. Barbosa's rendition of the song is powerful and emotional, and it's a testament to her skill as a singer.

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Artist: Zelia Barbosa
Album: Brasile Canto De La Terra
Rating: 4.5

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Tracks

TrackDurationPreview
Sina De Caboclo2:35
Feio, Nao E Bonito2:15
Pedro Dina2:30
Opiniao2:40
Cheganca2:55
Pau De Arara3:10
Cancao Da Terra3:13
Zelao2:55
Nega Dina1:45
Carcara1:52
Funeral Do Lavrador2:00
Cicatriz3:10

Video

Zélia Barbosa - Brazil: Songs Of Protest (Sertão & Favelas) 1969 (Full Album Vinyl)
Zélia Barbosa - Funeral do Lavrador
ZÉLIA BARBOSA - SERTÃO & FAVELAS, 1968 (SONGS OF PROTEST)
Zelia Barbosa - Opinião
Zélia Barbosa - Canção da Terra
Zelia Barbosa - Carcara

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VPA 8352

Labels

I Dischi Dello Zodiaco

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Formats

  • Vinyl
  • LP
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Credits

RoleCredit
BassMax Hediguer
DrumsNelson Serra De Castro
GuitarRaquel Chaves
VocalsZelia Barbosa

About Zelia Barbosa

Brazilian folk singer

Name Vars

  • Zelia Barbosa
plume7art

Summary by Cinévie production

Brasile Canto De La Terra is a must-listen for anyone interested in Brazilian music. It's a beautiful album that showcases the country's rich cultural heritage and the talent of one of its greatest singers. Highly recommended.

Comments

ZÉLIA BARBOSA atuou no mundo artístico do Recife e do mundo;
foi atriz, cantou e encantou.





No teatro, Zélia integrou no final da década de 50 e início
dos anos 60, o elenco do TUCAP – Teatro da Universidade Católica de Pernambuco,
onde se apresentou em vários espetáculos dirigidos por Clênio Wanderley, a
exemplo de “A Farsa do Advogado Pathelin”, de Antoine de la Sale, além do
elenco do TAP – Teatro de Amadores de Pernambuco, tendo participado do
espetáculo “Bodas de Sangue”, de Federico García Lorca, dirigido por Bibi
Ferreira.





Como cantora, iniciou sua carreira no Coral Bach do Recife,
então regido pelo maestro Geraldo Menucci, com o qual se apresentou em
festivais mundo afora; Zélia destacava o “VII Festival Internacional da
Juventude”, em Moscou, no ano de 1957 e o acompanhamento dos espetáculos da
Paixão de Cristo, ainda na Vila de Fazenda Nova, por trás dos cenários, também
em 1957.





Já como profissional, participou de Festivais de Música
Brasileira, de Shows e de Espetáculos Musicais, a exemplo do “Cantochão”,
dirigido por Benjamim Santos, onde cantou ao lado de Teca Calazans,
acompanhados por Marcelo Melo, Paulo Guimarães, José Fernandes e Naná
Vasconcelos; “O Samba, a Prontidão e Outras Bossas”, show em que Zélia
apresentou ao Recife o ainda desconhecido sambista carioca Paulinho da Viola,
acompanhados por Naná Vasconcelos e Paulo Guimarães; “Paroli Paroliado”,
espetáculo escrito e dirigido por Benjamim Santos, especialmente para Zélia e
Carlos Reis, quando foram acompanhados pelo violão de Geraldo Azevedo – recém
chegado de Petrolina e que nesse espetáculo assinou, também, a Direção Musical -,
pela Flauta de Generino Luna e pela bateria e percussão de Luciano Pimentel, e,
finalmente, o “Recital Zélia Barbosa”, que estreou no Teatro Popular do
Nordeste – TPN, em 04 de dezembro de 1968, espetáculo solo em que foi
acompanhada por Sérgio Kyrillos, Marcelo Melo, Toinho Alves e Luciano Pimentel
– estes três últimos que, em 1971, fizeram, juntamente com Fernando Filizola e
Sando, a primeira formação do “fenômeno” Quinteto Violado.





Isso entre os anos 65 e 70, época efervescente, de grande
riqueza musical – quando se atravessou a ditadura, a Bossa Nova e o
Tropicalismo (este último, movimento ao qual Zélia não aderiu, pois não
combinava com seu estilo); participou, ainda, dos Grupos de Música de Protesto
– mas, apesar das circunstâncias da época, eram todos muito românticos.





“A música naquele momento não era só música. Era um
movimento, era uma maneira de se fazer política, era protestadora, levantava a
multidão e mexia com a Censura. Era a verdadeira Música Popular Brasileira”,
comentou Zélia, empolgada ao lembrar daquele período, em uma das suas
entrevistas.





Em 2008, durante as comemorações dos 50 anos da Bossa Nova,
Naná Vasconcelos, ele que é, ainda hoje, internacionalmente conhecido e o mais
respeitado percussionista do mundo, em entrevista ao Jornalista e Pesquisador
José Teles, do Jornal do Commercio, disparou : “participei do Bossanorte, com
Toinho Alves e Marcelo Melo. Fiz, também, vários shows com Teca Calazans e
Zélia Barbosa, que era a nossa Elis Regina”.





Nesse mesmo período, Zélia participou de programas locais de
Televisão, a exemplo de “Hora do Coquetel”, apresentado por Alex; “Convocação
Geral”, de José Pimentel e “Recife, Modéstia à Parte”, apresentado por Zezito
Neves e pela atriz Heloísa Helena – isto sem contar com os inúmeros convites para
participações em programas a nível nacional, como os de Hebe Camargo, que Zélia
teve de recusar, “porque cantar não era a minha profissão – à época eu era
funcionária da então Companhia de Eletricidade de Pernambuco – CELPE e nem
sempre podia me afastar”, acrescentava Zélia.





Em março de 1966, seguiu para a França, onde permaneceu até
maio de 1967, quando cumpriu uma bolsa de estudo em Paris na área de canto,
concedida pelo Comitê Católico Contra a Fome, coordenado por Jacqueline Fabre.
A Bolsa foi resultado de seu trabalho com Dom Helder Câmara, no MEB – Movimento
de Educação de Base, época em que Zélia estava à disposição da Arquidiocese de
Olinda e Recife; como consequência dessa Bolsa, gravou o compacto “Borandá”,
editado pela UNIDISC, com músicas de Chico Buarque, Edu Lobo, Tuca Nascimento e
Zé Kétti, todas traduzidas para o francês, quando foi acompanhada pelo violão
de Raquel Chaves (falecida em 1996). Devido ao sucesso desse compacto, foi
convidada pela gravadora ‘Le Chant du Monde’, para abrir a Coleção ‘La Chanson
Rebelde’, com a gravação do LP “Brèsil – Sertão & Favelas”, dirigido por
Turíbio Santos, editado na França, Espanha, Alemanha, México, Estados Unidos
(lá, tem o título de Songs of Protest), Japão, Itália e Argentina, recebendo,
na França, o Selo Charles Cros, e que foi reeditado em CD, pela mesma ‘Le Chant
du Monde’, no ano de 1995, 28 anos depois de gravado – tendo seu livreto para o
CD, traduzido para o francês, inglês e português.





Em 1967, já de volta ao Brasil, vence, como Melhor Intérprete
e Melhor Música, a I Feira de Música do Nordeste, defendendo “Chegança de Fim
de Tarde”, de Marcus Vinícius, com Geraldo Azevedo ao violão.





Em 1972, participou, a convite de Marcus Pereira, da coleção
“Música Popular do Nordeste”, série histórica de 4 LP’s, resultado de grande
pesquisa do Escritor e Teatrólogo Hermilo Borba Filho sobre os ritmos
nordestinos – o frevo, o coco, o samba de roda, o caboclinho, os pífanos, a
ciranda – e que recebeu o Prêmio MIS – Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro;
Zélia foi acompanhada pelo Quinteto Violado, ficando responsável pela voz nos
frevos, tendo interpretado Capiba, Luiz Bandeira, João Santiago e Nélson
Ferreira – este último, com quem já havia trabalhado no Serviço Radiofônico de
Educação, juntamente com a atriz e grande amiga Lêda Alces, e os radialistas
Jorge José e Nilson Lins, como rádio-apresentadores dos Programas Educativos do
MEC – Ministério da Educação e Cultura. A Coleção “Música Popular do Nordeste”,
também foi reeditada em CD, em 1995, pela Eldorado.





Em 1973, participou, no Teatro TUCA, em São Paulo, do show de
lançamento da Coleção Música Popular do Nordeste.





Em 1974, participou, no Teatro de Santa Isabel, da gravação
do LP “Frevo ao Vivo”, também produzido por Marcus Pereira e pelo Quinteto Violado,
onde interpretou “Pinga Fogo”, de autoria de Fernando Filizola, acompanhada
pela Orquestra de Frevos do Recife, regida pelo Maestro José Menezes.





Em 1983, especialmente convidada por Geninha da Rosa Borges –
então Diretora do Teatro de Santa Isabel -, retornou aos palcos e abriu a
temporada de Saraus, no Salão Nobre daquele Teatro, acompanhada pelo violonista
Henrique Ánnes – uma noite onde Zélia reencontrou os amigos que acompanharam
sua carreira.





Na noite de 02 de outubro de 1984, participou, ao lado de
Carlos Reis, Claudionor Germano e Expedito Baracho, acompanhados pelo Maestro
Guedes Peixoto e sua Orquestra de Câmara da UFPE, de um grande Espetáculo com 2
atos, intitulado “Capiba, Seus Poemas e Seus Poetas”, dentro das comemorações
dos 80 anos de Lourenço da Fonseca Barbosa – Capiba, também no Teatro de Santa
Isabel, produzido pela Fundarpe e GrupoNove; do show, resultou a gravação de um
LP, patrocinado pelo Bandepe e Governo de Pernambuco, e que foi oferecido como
brinde de fim de ano aos clientes e funcionários daquele Banco, sendo lançado
em 15 de dezembro de 1984, numa grande tarde/noite de autógrafos do mestre
Capiba.





Após 18 anos sem cantar e gravar profissionalmente, e dentro
das comemorações dos 35 anos de lançamento de seu primeiro LP, seu filho, Pedro
Francisco de Souza, produziu em parceria com a Celpe – patrocinadora exclusiva
através do Sistema de Incentivo à Cultura do Estado de Pernambuco, na gestão do
governador Jarbas Vasconcelos, o CD “Pra Se Viver Um Amor Maior”, onde Zélia regravou
clássicos que marcaram sua carreira; ela contou com as participações especiais
e amigas de Carlos Reis (atual diretor dos espetáculos da Paixão de Cristo da
Nova Jerusalém), Claudionor Germano, Cussy de Almeida (falecido em 2010),
Quinteto Violado, Fernando Rocha e Geraldo Azevedo – que fez questão de gravar
a música que haviam defendido na final da I Feira de Música do Nordeste.





Em 2009, em uma visita ao Brasil, o Crítico, DJ e Produtor
Francês Rémy Kolpa Kopoul, em entrevista ao Jornal do Commercio, disse : “Entre
momentos marcantes de minha primeira vinda ao Brasil, guardei encontros com a
cantora Zélia Barbosa e Dom Helder Câmara e , de uma outra vinda, lembro-me de
uma visita ao ex-presídio do Recife (atual Casa da Cultura), onde encontrei e
conhecí o seu Diretor, Pedro de Souza, que me convidou à sua casa e eis que me
encontro com sua mulher, falando francês, e que para minha surpresa era Zélia
Barbosa – que a esta altura já havia estudado na França e gravado um compacto e
um LP de músicas de sertão e de protesto que se tornou um grande sucesso
internacional”.





Zélia aposentou-se em 1992, quando passou a realizar
trabalhos voluntários com a Federação de Bandeirantes do Brasil – FBB; o
Instituto Dom Helder Câmara - IDHEC e as entidades francesas Edelweiss Accueill
e Médecins du Monde. Formou família ao lado do seu marido – o executivo,
cerimonialista e ator, Pedro de Souza, com quem casou em 1970; era mãe de Pedro
Francisco (atual Empresário do Quinteto Violado) e Catarina, e avó de Pedro
Victor, Pedro Arthur, Maria Júlia e João Guilherme.
Canção da terra
Zélia Barbosa

Olorum dê
Olorum dê
Olorum
I si bê o bá
I si bê o bá

Ave meu pai o teu filho morreu

Sem ter nação para viver
sem ter um chão para plantar
sem ter amor para colher
sem ter voz livre pra cantar
e meu pai morreu

Salve meu pai o teu filho nasceu

E preciso ter força para amar
pois o amor é uma luta que se ganha
e preciso ter terra para morar
e o trabalho que é teu ser teu
só teu de mais ninguém

Salve meu pai teu filho cresceu

E muito mais é preciso não deixar
Que amanhã por amor possas esquecer
que quem manda na terra tudo quer
e nem o que e teu bem vai querer dar
por bem não vai não vai

salve meu pai o teu filho viveu

Olorum dê
la danse du dragon
No words...
love it
poxa, conhecia não essa mulher, vendo isso agora, eu acho realmente que essa mulher está ao lado da elis regina ou talvez um pouquinho só abaixo, e só da elis, pq as demais ficam dela pra baixo... meu deus, quantos crimes culturais a mídia imbecil(globo) que se serve o brasil principalmente desde de 1964 pra cá cometera contra o país!?
thank you so much for posting. I love this music very much...bello
democracynow.org brought me here...
Hermosa versión. Gracias por el video.
Sensacional